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| Perfil dos funcionários
Nosso time somava 29.557 funcionários em março de 2017. A maioria atua na Região Sudeste, onde está concentrada 93% de nossa força de trabalho. A variação significativa em relação ao número de empregos ao longo do período se deve em especial no início e término de safra. Ao longo do ano-safra 2016/2017, as maiores taxas de rotatividade foram nos meses de abril de 2016 e março de 2017, com alto número de admissões em abril/2016 e alto número de desligamentos em decorrência do término da safra no mês de dezembro/2017. Maio de 2016 foi o mês com o maior número de funcionários ativos e afastados em nossas operações.
Os números da safra 2016/2017 referem-se a março de 2017, mês final da safra. Não foram considerados terceiros, aprendizes e estagiários. Já nas safras anteriores, o total de funcionários havia sido contabilizado no pico da safra, que resultou em uma mudança na forma de cálculo do indicador.
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | |
Homens | 33.377 | 29.847 | 25.547 |
Mulheres | 5.195 | 4.540 | 4.010 |
Total | 38.572 | 34.387 | 29.557 |

Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | |||||||
Integral1 | Meio período | Total | Integral1 | Meio período | Total | Integral1 | Meio período | Total | |
Homens – prazo indeterminado | 31.013 | 32 | 31.045 | 26.367 | 34 | 26.401 | 23.684 | 31 | 23.715 |
Mulheres – prazo indeterminado | 4.854 | 15 | 4.869 | 4.131 | 18 | 4.149 | 3.927 | 20 | 3.947 |
Homens – prazo determinado2 | 2.332 | 0 | 2.332 | 3.446 | 0 | 3.446 | 1.832 | 0 | 1.832 |
Mulheres – prazo determinado2 | 326 | 0 | 326 | 391 | 0 | 391 | 63 | 0 | 63 |
1Considera jornadas acima de 150h/mês.
2Todos os funcionários com contrato de prazo determinado trabalham em tempo integral.
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | ||||
Homens | Mulheres | Homens | Mulheres | Homens | Mulheres | |
Sul | 248 | 25 | 216 | 20 | 225 | 22 |
Sudeste | 31.110 | 4.930 | 28.009 | 4.296 | 23.761 | 3.781 |
Centro-Oeste | 1.743 | 219 | 1.318 | 197 | 1.233 | 178 |
Nordeste | 187 | 16 | 202 | 19 | 204 | 18 |
Norte | 89 | 5 | 102 | 8 | 124 | 11 |

| Cadeia de fornecedores
Para as nossas operações logísticas, contratamos transportadoras responsáveis pela movimentação de combustível e açúcar. Já para operações comerciais, os fornecedores estão divididos entre os que entregam combustível aos clientes de varejo e B2B e os que retiram produtos nas unidades e abastecem os terminais. Há ainda transportadoras que realizam essas duas operações.
Na cadeia de açúcar, os fornecedores estão divididos entre os que entregam ao mercado interno (movimentação para clientes B2B) e os que prestam o serviço ao mercado externo (movimentação em terminais portuários). Eles estão presentes em todas as regiões do Brasil, sendo a maioria nas regiões Sul e Sudeste. Em 2016/2017, foram gastos aproximadamente R$ 1,77 bilhões com esses contratos.
Para a contratação de nova transportadora, realizamos uma primeira inspeção de homologação pela equipe de Segurança, Saúde e Meio Ambiente (SSMA). Nessa etapa, o candidato perde um ponto para cada não conformidade a critérios exigidos com base no Manual de Transportes Rodoviários (MTR) e no Sistema Integrado de Gestão Operacional (SIGO).
Esses critérios contemplam, por exemplo, o cumprimento das legislações vigentes, a contribuição dessas empresas para a redução de impactos ambientais e a garantia de que seus funcionários desempenham suas atividades de maneira segura.
Após a contratação, a inspeção é realizada periodicamente (mínimo anualmente e máximo bianualmente, dependendo do resultado da inspeção anterior), a fim de assegurar a manutenção do desempenho.
Nossa equipe acompanha mensalmente indicadores de desempenho desses fornecedores. São identificados número de acidentes controláveis e não controláveis, acidentes de alto potencial e número de funcionários com algum tipo de lesão, bem como a gravidade da ocorrência. Se um indicador revela perda de qualidade na operação, os coordenadores da transportadora são comunicados para intervir. Também iniciamos planos de ação para a correção do problema. Em casos de reincidências ou falta de melhoria, há a possibilidade de rescisão contratual do serviço.
Na safra 2016/2017, 100% das novas transportadoras para as operações logísticas foram selecionadas com base em critérios socioambientais, e todos os fornecedores foram submetidos a avaliações, vistorias, auditorias ou outro tipo de processo para identificação de impactos socioambientais. Desses, 11 fornecedores (25% do total) causaram impacto real. Houve um acidente LTI/LTIF (lesões com afastamento), três acidentes TRC/TRCF, seis derramamentos em área não contida e sete acidentes de alto potencial controlável.
No mesmo período, um contrato operacional foi encerrado. O índice de violações do transportador estava cerca de 25 vezes acima da meta, e suas ações para reduzir os impactos não estavam surtindo o efeito necessário no prazo acordado.
Gestão da cadeia de suprimentos
A área de Suprimentos tem a responsabilidade de fornecer os equipamentos, materiais e serviços utilizados em todos os nossos processos produtivos e não produtivos – entre os quais estão itens automotivo, Equipamento de Proteção Individual (EPI), serviços técnicos, material de reposição industrial, serviços logísticos, materiais e serviços corporativos de benefícios, Tecnologia da Informação e Infraestrutura, materiais e serviços para operação de logística e distribuição de combustíveis, marketing, materiais e serviços para operação de comercialização de combustível nos postos e aeroportos, insumos químicos, insumos agrícolas e embalagens. Foram gastos aproximadamente R$ 3,56 bilhões, sendo cerca de R$ 2,3 bilhões com materiais e o restante com serviços – 82% das compras são feitas no Estado de São Paulo.
Avaliamos as Certidões Negativas de Débitos (CNDs) dos fornecedores que apresentam alto risco ao nosso processo produtivo e se constam na lista de trabalho escravo, divulgada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Quando detectada irregularidade, nossas unidades abrem o Relatório de Não Conformidade, em que a área de Gestão de Fornecedores contata o fornecedor para registro de plano de ação. Além disso, realizamos auditorias nos processos de contratações para detectar possíveis irregularidades. Nesses casos, o fornecedor é contatado e orientado a nos encaminhar plano de ação para melhorias.
Os fornecedores são monitorados com relação à qualidade e pontualidade de entrega. Com aqueles que não apresentam bom desempenho, são realizadas reuniões para registro de plano de ação formal. Caso não seja observado melhora nos índices, são avaliadas entre a gerência de Suprimentos possíveis consequências como rompimento do contrato ou aplicação de multas.
Outra medida adotada pela área de Gestão de Fornecedores em conformidade com nossas práticas anticorrupção é a verificação mensal de fornecedores ativos no Cadastro Nacional de Empresas Punidas (CNEP) e no Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas (CEIS). O fornecedor apontado por essas listas tem o cadastro impedido. Pelo monitoramento mensal, são verificados ainda os fornecedores com piores índices, sobretudo os que tenham causado algum tipo de impacto em SSMA – com os quais são estabelecidas medidas e ações para correção e prevenção dos problemas apontados.
Trimestralmente são enviadas newsletters, por meio das quais compartilhamos informações relevantes como mudança na legislação, estratégias de fornecimento, novidades sobre os negócios, diretrizes para atendimento às exigência legais e procedimentos internos.
A partir da safra 2016/2017, o time de Gestão de Fornecedores adotou um Programa de Reconhecimento aos Fornecedores, em que são convidados os mais bem pontuados durante a safra anterior para receber um troféu, entregue num evento especialmente para isso.
No mesmo período, todos os novos fornecedores contratados pela área de Suprimentos foram selecionados com base em critérios socioambientais. Foram avaliados e cadastrados 1.176 fornecedores, que passaram por todas as etapas do processo de qualificação de acordo com os critérios definidos no procedimento.
Em paralelo, 339 fornecedores estratégicos – avaliados e cadastrados na base em períodos anteriores – participaram do monitoramento de desempenho (IQF). Desses, 26 foram bloqueados por não atenderem aos requisitos mínimos de prazo e qualidade. No entanto, nenhum foi bloqueado por impactos negativos, significativos ou efetivos com relação a critérios socioambientais.
Na safra, 156 fornecedores foram bloqueados sistematicamente para novas compras conforme nossa política de Suprimentos: 141 estavam incluídos na lista de empresas inidôneas e suspensas com base no Cadastro Nacional, seis foram apontados em atos de corrupção e dez estavam citados na lista de trabalho escravo do MTE.
| Participação em associações setoriais e organizações nacionais ou internacionais de defesa
União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA)
Associação Brasileira de Biotecnologia Industrial (ABBI)
Associação da Indústria de Cogeração de Energia (Cogen)
Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp)
Fundação Getulio Vargas (FGV) – Iniciativas empresariais
Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis (Sindicom)
Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP)
Bonsucro - organização responsável pela certificação dos aspectos de sustentabilidade na produção de cana-de-açúcar
Associação Brasileira do Agronegócio (Abag)
| Aspectos materiais identificados no processo de definição do conteúdo do relatório
| Aspectos materiais dentro da organização
| Aspectos materiais fora da organização

| Valor econômico direto gerado e distribuído
Raízen Energia
2015/2016 | 2016/2017 | |
Receitas - Vendas brutas de produtos e serviços | 12.557.268 | 12.900.645 |
Receitas - Devoluções de vendas, descontos e abatimentos | (10.198) | (11.257) |
Receitas - Reversão (constituição) de provisão para créditos de liquidação duvidosa | (5.025) | (1.811) |
Receitas - Outras Receitas (despesas) operacionais | 49.885 | 25.989 |
Receitas - Total | 12.591.930 | 12.913.566 |
Insumos adquiridos de terceiros - Custos dos produtos vendidos e dos serviços prestados | (5.981.389) | (6.124.579) |
Insumos adquiridos de terceiros - Materiais, energia, serviços de terceiros e outros | (769.049) | (809.235) |
Insumos adquiridos de terceiros - Mudança do valor justo dos ativos biológicos | 637.937 | 304.621 |
Insumos adquiridos de terceiros - Mudança do valor justo da cana colhida (Produto Agrícola) | 0 | - |
Insumos adquiridos de terceiros - Constituição de provisão para obsolência de estoques | (377) | (72.383) |
Insumos adquiridos de terceiros – Constituição (reversão) de perda estimada com investimentos, ativos imobilizados e intangíveis, líquidas | - | (156.200) |
Insumos adquiridos de terceiros - Total | (6.112.878) | (6.857.776) |
Valor adicionado bruto | 6.479.052 | 6.055.790 |
Depreciação e amortização | (1.876.896) | (1.818.791) |
Valor adicionado líquido produzido | 4.602.156 | 4.236.999 |
Valor adicionado recebido em transferências - Resultado de equivalência patrimonial | (73.260) | (69.635) |
Valor adicionado recebido em transferências - Receitas financeiras | 664.798 | 665.347 |
Variação cambial | 195.862 | 2.706 |
Ganho em operações com derivativos | 668.922 | 736.068 |
Valor adicionado recebido em transferências - Total | 1.456.322 | 1.334.486 |
Valor adicionado a distribuir | 6.058.478 | 5.571.485 |
2015/2016 | 2016/2017 | |
Distribuição do valor adicionado Pessoal - Remuneração direta | 1.273.054 | 1.234.931 |
Distribuição do valor adicionado Pessoal - Benefícios | 236.691 | 276.800 |
Distribuição do valor adicionado Pessoal - FGTS | 117.679 | 117.464 |
Distribuição do valor adicionado Pessoal - Total | 1.627.424 | 1.629.195 |
Impostos, taxas e contribuições - Federais | 374.844 | 576.159 |
Tributos federais diferidos | 387.202 | 121.858 |
Impostos, taxas e contribuições - Estaduais | 460.644 | 463.286 |
Impostos, taxas e contribuições - Municipais | 2.572 | 8.158 |
Impostos, taxas e contribuições - Total | 1.225.262 | 1.169.461 |
Remuneração de capitais de terceiros - Despesas Financeiras | 969.697 | 868.270 |
Remuneração de capitais de terceiros - Variação cambial líquida | 637.387 | 70.870 |
Perda em operações com instrumentos financeiros | 91.562 | 0 |
Remuneração de capitais de terceiros - Aluguéis | 321.502 | 429.110 |
Remuneração de capitais de terceiros - Total | 2.020.148 | 1.368.250 |
Remuneração de capitais próprios - Dividendos e juros sobre capital próprio | 9.865 | 211.636 |
Remuneração de capitais próprios - Lucros retidos | 1.175.779 | 1.193.031 |
Remuneração de capitais próprios - Participação dos acionistas não controladores nos lucros retidos | 0 | (88) |
Remuneração de capitais próprios - Total | 1.185.644 | 1.404.579 |
Valor adicionado distribuído | 6.058.478 | 5.571.485 |
Raízen Combustíveis
2015/2016 | 2016/2017 | |
Receitas - Vendas brutas de produtos e serviços | 66.069.237 | 71.364.008 |
Receitas - Devoluções de vendas, descontos e abatimentos | (639.231) | (410.771) |
Receitas - Reversão (constituição) de provisão para créditos de liquidação duvidosa | (32.566) | (338.249) |
Receitas - Outras Receitas (despesas) operacionais | 385.749 | 367.451 |
Receitas - Total | 65.783.189 | 71.718.507 |
Insumos adquiridos de terceiros - Custos dos produtos vendidos e dos serviços prestados | (60.559.350) | (65.582.386) |
Insumos adquiridos de terceiros - Materiais, energia, serviços de terceiros e outros | (892.136) | (1.033.400) |
Insumos adquiridos de terceiros - Mudança do valor justo dos ativos biológicos | 0 | 0 |
Insumos adquiridos de terceiros - Mudança do valor justo da cana colhida (Produto Agrícola) | 0 | 0 |
Insumos adquiridos de terceiros - Constituição de provisão para obsolência de estoques | 0 | 0 |
Insumos adquiridos de terceiros - Total | (61.451.486) | (66.615.786) |
Valor adicionado bruto | 4.331.703 | 5.102.721 |
Depreciação e amortização | (533.255) | (538.317) |
Valor adicionado líquido produzido | 3.798.448 | 4.564.404 |
Valor adicionado recebido em transferências - Resultado de equivalência patrimonial | 7.365 | (2.830) |
Valor adicionado recebido em transferências - Receitas financeiras | 195.251 | 218.502 |
Variações cambiais ativa | 471.981 | 547.214 |
Ganho em operações com derivativos | 158.301 | 0 |
Outros valores recebidos em transferências | - | 156.189 |
Valor adicionado recebido em transferências - Total | 832.898 | 919.075 |
Valor adicionado a distribuir | 4.631.346 | 5.483.479 |
2015/2016 | 2016/2017 | |
Distribuição do valor adicionado Pessoal - Remuneração direta | 272.222 | 272.357 |
Distribuição do valor adicionado Pessoal - Benefícios | 47.822 | 56.143 |
Distribuição do valor adicionado Pessoal - FGTS | 15.518 | 15.973 |
Distribuição do valor adicionado Pessoal - Total | 335.562 | 344.473 |
Impostos, taxas e contribuições - Federais | 550.350 | 723.661 |
Tributos federais diferidos | - | - |
Impostos, taxas e contribuições - Estaduais | 1.390.859 | 1.342.207 |
Impostos, taxas e contribuições - Municipais | 10.346 | 12.886 |
Outros impostos e taxas | 9.215 | |
Impostos, taxas e contribuições - Total | 1.951.555 | 2.087.969 |
Remuneração de capitais de terceiros - Despesas financeiras | 120.047 | 180.277 |
Remuneração de capitais de terceiros - Variações cambiais passiva | 404.416 | 45.351 |
Perda em operações com instrumentos financeiros | 564.227 | 1.022.426 |
Remuneração de capitais de terceiros - Aluguéis | 55.063 | 54.260 |
Mudança no valor justo de instrumentos financeiros - Despesa | - | 90.150 |
Remuneração de capitais de terceiros - Total | 1.143.753 | 1.392.464 |
Remuneração de capitais próprios - Dividendos e juros sobre capital próprio | 953.164 | 1.431.000 |
Remuneração de capitais próprios - Lucros retidos | 62.812 | 167.815 |
Remuneração de capitais próprios - Participação dos acionistas não controladores nos lucros retidos | 184.500 | 59.758 |
Remuneração de capitais próprios - Total | 1.200.476 | 1.658.573 |
Valor adicionado distribuído | 4.631.346 | 5.483.479 |
| Variação da proporção do salário mais baixo, discriminado por gênero, comparado ao salário mínimo local em unidades operacionais importantes
Nossa gerência de Remuneração e Benefícios controla uma política de administração salarial que, por meio de pesquisas de mercado, visa manter as faixas salariais atrativas. Temos o compromisso de garantir que o menor valor pago esteja aderente ou acima ao piso da categoria sindical preponderante.
Na safra 2016/2017, o salário mais baixo para homens e mulheres equivalia a 104% do salário mínimo nacional, que fechou o ano de 2016 em R$ 937,00, ou seja, o salário mais baixo ofertado por nós era 1,04 vez maior que o salário mínimo nacional.

| Desenvolvimento e impacto de investimentos em infraestrutura e serviços oferecidos
Nossa atuação nas comunidades do entorno das instalações vai além dos impactos positivos diretos das operações. Em algumas localidades onde há núcleos da Fundação Raízen avaliamos as necessidades da comunidade em relação a infraestrutura e outros temas, mas não de forma sistematizada. Na safra 2016/2017, foram mais de R$ 14 milhões investidos em diversos projetos sociais.
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | |
Projetos educativos | 337.000 | 225.000 |
Projetos de inclusão social | 615.000 | 274.000 |
Projetos da Fundação Raízen | 333.000 | 309.000 |
Formação e inclusão profissional | 21.000 | 5.000 |
Voluntariado e campanhas internas | 171.000 | 196.000 |
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | |
Contrapartida social (parceria BNDES)¹ | 4.398 | 1.992 |
Projetos incentivados² | 7.584 | 7.003 |
Fundação Raízen³ | 4.848 | 5.098 |
Total | 16.830 | 14.093 |
1Investimento feito em infraestrutura e equipamentos hospitalares
2Projetos sociais incentivados por meio Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FUMCAD) da Prefeitura de São Paulo; Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON); Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (PRONAS/PCD); Fundo Monetário Internacional (FMI); Lei Rouanet e Programa de Ação Cultural (ProAC), do Governo do Estado de São Paulo.
3Atuação nos pilares profissionalizante, socioeducativo e projetos de educação e cidadania na comunidade (de forma gratuita).
Algumas de nossas unidades produtoras também investem nas comunidades do entorno. A Unidade Mundial, por exemplo, aplicou R$ 105 mil na recuperação de pontes e estradas municipais de Mirandópolis (SP). Já a Unidade Junqueira investiu R$ 85 mil em um projeto educacional de duração de cinco meses e mais de R$ 76 mil em infraestrutura (reforma da escola e melhorias no trânsito). A Unidade Gasa alocou R$ 18 mil para a recuperação de pontes nos municípios de Andradina e Castilho (SP). A Unidade Destivale investiu R$ 9 mil em reparos em uma ponte no munícipio de Tietê (SP). A Unidade Bonfim desembolsou mais de R$ 430 mil em melhorias nas estradas e ruas por onde passam os caminhões canavieiros, a fim de mitigar potenciais riscos atrelados à essa circulação. A Unidade Barra aplicou R$ 100 mil em doação de equipamentos para um hospital da região. Por fim, a Unidade Jataí apoiou eventos da comunidade com R$ 24 mil.
| Proporção de gastos com fornecedores locais em unidades operacionais importantes
Nossas práticas de compras são norteadas pela Política de Suprimentos e pelo Código de Conduta. Todas as negociações são aprovadas conforme o Manual de Autoridades, que define as alçadas de aprovação para as transações. Além disso, nosso processo de aquisição é certificado no sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9001) e Gestão de Segurança de Alimentos (FSSC 22000), o que evidencia a interação entre os processos internos, a preocupação com o atendimento aos requisitos dos clientes e as ações de melhoria contínua.
Para o alinhamento das expectativas dos fornecedores, realizamos reuniões de entressafra com o objetivo de garantir o atendimento às manutenções de nossas unidades produtoras. Também enviamos trimestralmente o Informativo de Suprimentos, com assuntos que requerem atenção dos fornecedores, além de notícias para inteirá-los sobre práticas de segurança que fazem a diferença em nossas operações. Divulgamos mensalmente o Índice de Qualidade de Fornecimento (IQF) e, quando necessário, realizamos reuniões presenciais para atendimento a critérios estabelecidos.
O processo de qualificação de fornecedores pode ocorrer em até três etapas conforme escopo de fornecimento:
- 1ª etapa – Questionário de autoavaliação | A autoavaliação é realizada no Portal de Fornecedores a partir do preenchimento de questionário com perguntas relacionadas à Saúde, Segurança e Meio Ambiente (SSMA) e qualidade e técnicas aplicadas conforme escopo de fornecimento. O critério de aceitação para essa etapa é ter nota 50% ou superior no questionário.
- 2ª etapa – Avaliação Cadastral | Refere-se à análise comercial do fornecedor, em que aspectos fiscais, financeiros, tributários, trabalhistas e de responsabilidade social são verificados conforme critérios estabelecidos. O fornecedor deve obter conceito Bom ou Regular nessa avaliação para ser aprovado.
- 3ª etapa – Assinatura do Termo | Nessa etapa é feita a assinatura do Termo “Cláusulas e Condições Gerais para Futuro e Eventual Fornecimento de Bens e de Serviços” e também de contratos específicos definidos entre as partes.
Não adotamos políticas específicas para promover a inclusão econômica dos fornecedores selecionados. No entanto, atuamos para ter um relacionamento cada vez mais efetivo com as comunidades onde nossas operações estão inseridas. Para isso, fazemos um esforço relevante para a definição de nossa estratégia de desempenho social.
A área de suprimentos e compras locais gastou aproximadamente R$ 3,56 bilhões com fornecedores na safra 2016/2017. Desse total, 10% foi destinado a fornecedores locais, visto que estão localizados nos mesmos polos regionais em que estão cadastradas as unidades produtoras.
2015/2016 | 2016/2017* | |
Polo Araçatuba | 22,9 | 21,0 |
Polo Araraquara | 9,9 | 8,2 |
Polo Assis | 6,9 | 7,5 |
Polo Caarapó | 2,9 | 4,5 |
Polo Jataí | 6,9 | 9,3 |
Polo Jaú | 7,1 | 7,5 |
Polo Piracicaba | 12,0 | 9,1 |
1 Até o ciclo anterior, eram observadas apenas as compras das unidades produtoras. Neste ciclo, foram consideradas todas as compras de Suprimentos.

2016/2017 | |
Amazonas (AM) | 43,7 |
Ceará (CE) | 35,9 |
Espírito Santo (ES) | 48,4 |
Goiás (GO) | 22,1 |
Minas Gerais (MG) | 26,5 |
Paraná (PR) | 62,8 |
Paraíba (PB) | 20,5 |
Rio de Janeiro (RJ) | 26,8 |
Rio Grande do Sul (RS) | 34,2 |
São Paulo (SP) | 90,7 |
Total geral | 78,4 |
1 Nos demais Estados, o gasto de Suprimentos com fornecedores locais foi inferior a 20%.
| Consumo de energia dentro da organização
Em 2016/2017, nosso consumo de energia foi de 168.286.138,21 GJ, dos quais 7.812.670,54 GJ foram vendidos por meio de leilões do governo ou do mercado spot.
A maior parcela da energia consumida tem origem renovável, que totalizou 93% de todo o nosso consumo, conforme pode ser verificado
| Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 |
Bagaço de cana | 144.211.506,60 | 144.833.877,38 | 163.835.647,00 |
Etanol hidratado | 151.540,72 | 139.286,22 | 139.279,21 |
Etanol anidro | - | - | 217,02 |
Biodiesel | - | - | 247.206,31 |
Consumo total de energia – fontes renováveis | 144.363.047,32 | 144.973.163,60 | 164.222.349,54 |
Diesel B7 | 3.427.117,04 | 3.186.108,33 | 3.536.226,24 |
Gasolina C | 2.271,15 | 2.062,30 | 863,89 |
GLP | 123.942,26 | 158.770,71 | 11.770,62 |
Óleo combustível pesado | 19.763,81 | 16.326,96 | 14.967,35 |
Consumo total de energia – fontes não renováveis | 3.573.094,26 | 3.363.268,30 | 3.563.828,10 |
Energia elétrica comprada de concessionária | 531.965,60 | 477.676,80 | 499.960,57 |
Consumo total de energia | 148.468.107,18 | 148.814.108,70 | 168.286.138,21 |
¹Foram utilizados os fatores de conversão disponíveis no Balanço Energético Nacional. As informações são levantadas para o cálculo de emissões via metodologia do GHG Protocol e foram retiradas do Relatório de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE).
| Consumo de energia fora da organização
Na safra de 2016/2017, foram consumidos 5.850.198,33 GJ em combustíveis por transportadoras contratadas.
Para o cálculo, foi utilizado o fator de conversão disponível no Balanço Energético Nacional. As informações são levantadas para o cálculo de emissões via metodologia do GHG Protocol e foram retiradas do Relatório de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE).
| Intensidade energética
Na safra 2016/2017, nossa intensidade energética foi de de 2,83 GJ consumido por tonelada de cana moída. A energia utilizada para o cálculo do indicador englobou a energia consumida dentro da organização e a energia vendida (proveniente da queima do bagaço de cana). Os tipos de energia incluídos na taxa de intensidade foram combustíveis e eletricidade provenientes das fontes de escopos 1 e 2.

| Total de retirada de água por fonte
Na safra 2016/2017, captamos 56.215.230 m3 de água de fontes superficiais e subterrâneas para uso em processos indústrias, irrigação e outros usos. Esse é o nosso consumo mais significativo. Por isso, outras atividades não foram consideradas no cálculo deste indicador.
Tipo de uso | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 |
Uso Industrial 1 | 55.950.114 | 47.729.478 |
Uso Irrigação | 6.519.367 | 5.530.768 |
Outros usos 2 | 13.271.159 | 2.954.984 |
TOTAL | 75.740.640 | 56.215.230 |
Fontes superficiais | 63.445.313 | 39.077.636 |
Fontes subterrâneas | 12.295.327 | 17.137.593 |
1Total captado até 31/12/2016
2 Captação de fonte superficial e subterrânea para outros usos: consumo humano, área administrativa, oficina automotiva, alojamentos, fazendas, postos de abastecimento, entressafra, sistema de incêndio, entre outros.

| Unidades operacionais próprias, arrendadas ou administradas dentro ou nas adjacências de áreas protegidas e áreas de alto valor para a biodiversidade situadas fora de áreas protegidas
Operamos unidades industriais nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Goiás e em áreas de cultivo de cana-de-açúcar arrendadas de terceiros nesses estados e no Paraná. De nossas unidades produtoras, 16 já foram certificadas no padrão Bonsucro, além de nossa planta de etanol de segunda geração, que também já detém essa certificação.
A certificação garante que as áreas para plantação de cana não são legalmente protegidas ou classificadas como Áreas de Alto Valor de Conservação (AAVCs) por meio do cruzamento delas com os polígonos das fazendas certificadas.
Existem ainda operações industriais e agrícolas nas adjacências de áreas protegidas ou de alto valor de biodiversidade, mas a localização e o tamanho dessas operações são informações confidenciais. Não há, entretanto, plantio de cana em áreas com alto valor para a biodiversidade.
Para efeito da obtenção das certificações de sustentabilidade, conduzimos – com auxílio de instituição especializada e independente – um estudo de análise da biodiversidade das áreas onde cultivamos cana-de-açúcar. Como resultado, evidenciou-se que as áreas de pasto degradado sobre as quais a cana-de-açúcar passou a ser cultivada não apresentavam alto valor de biodiversidade.
| Descrição de impactos significativos de atividades, produtos e serviços sobre a biodiversidade em áreas protegidas e áreas de alto valor para a biodiversidade situadas fora de áreas protegidas
Nas unidades certificadas pela Bonsucro, contamos com um Plano de Gestão Ambiental (PGA), que visa identificar o impacto das nossas atividades no meio ambiente, propor metas e gerenciar ações para a mitigação dos impactos negativos.
Os efeitos potenciais dizem respeito à interferência na dinâmica da fauna local pelo tráfego de caminhões e emissões de poluentes. Na área agrícola, o uso de substâncias desenvolvidas para o controle de pragas é essencial para garantir a maior produtividade do canavial. No entanto, sem os cuidados necessários, essa aplicação pode ser prejudicial. Para minimizar os eventuais riscos, buscamos utilizar formas de controle biológico de pragas sempre que tecnicamente viável.
Outros impactos potenciais relevantes associados às práticas agrícolas e que devem ser combatidos são a perda de mata ciliar – coibida pelo mapeamento das áreas de preservação existentes nas propriedades administradas pela companhia – e a mortandade de animais por atropelamento, caça e pesca predatória, que é mitigada por meio de iniciativas como sinalização adequada sobre a proibição dessas práticas e capacitação profissional.
Reduzimos o impacto sobre as espécies que habitam nossas áreas de cultivo por meio da mecanização da colheita. A partir de 2017, a queima pré-colheita foi 100% extinta por conta de compromissos assumidos voluntariamente na assinatura do Protocolo Agroambiental.
| Emissões diretas de Gases do Efeito Estufa (GEE) (Escopo 1)
| Emissões indiretas de Gases do Efeito Estufa (GEE) provenientes da aquisição de energia (Escopo 2)
| Outras emissões indiretas de Gases do Efeito Estufa (GEE) (Escopo 3)
O total de emissões no Escopo 1 em 2016 foi de 1.384.905,40 toneladas equivalentes de dióxido de carbono (CO2), considerando a abordagem de controle operacional, a partir da qual são incluídas as emissões de quaisquer organizações e unidades produtoras sobre as quais temos controle ou ingerência, ainda que esse controle possa ser compartilhado. As principais fontes de emissão nesse escopo são atividades agrícolas (uso de maquinários no campo, insumos agrícolas e industriais) e caldeiras de biomassa que geram energia com a queima do bagaço de cana para produção de açúcar e etanol. As emissões do consumo de biomassa são segmentadas entre biogênicas e não biogênicas, sendo que as biogênicas são consideradas neutras e contabilizadas separadamente, dado o CO2 absorvido da atmosfera no processo de fotossíntese.
Já no Escopo 2 estão contabilizadas as emissões decorrentes da compra de energia e, no Escopo 3, foram consideradas emissões agrícolas e emissões de fontes móveis, ou seja, viagens aéreas, queima de biomassa na área rural e veículos de terceiros.
Os gases considerados no cálculo foram: CO₂, Metano (CH₄), óxido nitroso (N₂O), hexafluoreto de enxofre (SF6), trifluoreto de nitrogênio (NF3) e as famílias dos gases hidrofluorocarbonetos (HFC) e perfluorcarbonetos (PFC), sendo que emissões provenientes dos gases NF3 e PFC's não são aplicáveis às nossas atividades.
Consideramos 2013 como ano-base para contabilização das emissões por melhor representar o escopo das nossas atividades. Naquele ano incorporamos ao nosso inventário as emissões da vinhaça e da torta de filtro, que representavam 14% e 18%, respectivamente, do total das emissões de fertilizantes.
O cálculo das emissões dos GEE foi realizado de acordo com as especificações do Programa Brasileiro GHG Protocol – desenvolvido pelo World Resources Institute (WRI) e pelo World Business Coucil for Sustainable Development (WBCSD) –, gerido no Brasil pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas (FGV-Eaesp); e as normas NBR ABNT ISO 14.064-1, orientação para quantificar e elaborar relatórios de emissões e remoções de gases de efeito estufa. Quando aplicável, a metodologia também seguiu as determinações de cálculos indicados no 2006 IPCC Guidelines for National GHG Inventories, das Nações Unidas e no Relatório de referências do Segundo Inventário Nacional. As principais fontes dos fatores de emissão utilizados foram:
- IPCC, 2006;
- Ministério de Ciência e Tecnologia (MTC);
- US EPA Solid Waste Management and Greenhouse Gases, 2006;
- 2013 Guidelines to Defra / DECC's GHG Conversion Factores for Company Reporting;
- Australian National Greenhouse Accounts NGA Factors;
- Greenhouse gases emissions in the production and use of ethanol from sugarcane in Brazil: The 2005/2006 avarages and a prediction for 2020;
- Ferramenta de cálculo do GHG Protocol Agriculture Guidance;
- Segundo Inventário Brasileiro De Emissões Antrópicas De Gases De Efeito Estufa: Relatórios De Referência Emissões De Óxido Nitroso De Solos Agrícolas;
- Estudos internos da Raízen.
As taxas de potencial aquecimento global adotadas como referência utilizaram os PAGs apresentados pelo IPCC Fourth Assessment Report: Climate Change – Errata (2007) para um horizonte temporal de 100 anos.
| Intensidade de emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE)
Em 2016, o índice de intensidade global das nossas emissões de GEE foi de 0,0235 tCO2eq e foi determinado a partir da somatória das emissões dos escopos 1 e 2, dividido pelo total de cana moída. Os tipos de emissões incluídos na taxa de intensidade foram: diretas (Escopo 1) e indiretas provenientes da aquisição de energia (Escopo 2). Os GEE incluídos nos cálculos das emissões são os controlados pelo Protocolo de Quioto: CO₂, CH₄, N₂O, SF6, NF3 e as famílias dos gases HFC’s e PFC’s, sendo que emissões provenientes dos gases NF3 e PFC's não são aplicáveis às nossas atividades.
Intensidade de emissões de gases de efeito estufa (GEE) em tCO₂eq por t de cana moída

| Número total e volume de vazamentos significativos
Na safra 2016/2017, houve oito ocorrências de vazamentos significativos nas operações de distribuição. Dessas, duas foram em área contida, com volume totalmente recuperado, e seis foram em área não contida, com volume total de 141.300 litros. Nas operações comerciais, houve uma ocorrência de vazamentos em área contida (acima de 100 litros), com volume totalmente recuperado.
Como os vazamentos de combustível podem ocasionar contaminação do solo, monitoramos quaisquer derrames, em área não contida e em área contida, se superiores a 100 litros. Todos os vazamentos são acompanhados, independentemente de serem significativos ou não. Todos os eventos são registrados, as causas investigadas e ações planejadas para mitigar impactos e evitar recorrências.
Nenhum vazamento foi reportado nas demonstrações financeiras por serem inferiores a R$ 1 milhão.
| Número de queixas e reclamações relacionadas a impactos ambientais registradas, processadas e solucionadas por meio de mecanismo formal
Recebemos queixas e reclamações por telefones do Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) e da Ouvidoria, mídias sociais digitais, site e e-mail. Ao receber uma reclamação da comunidade, registramos o chamado e direcionamos à área de Comunicação, que faz as devidas análises e retorna dentro do prazo de cinco dias úteis para posterior retorno ao solicitante. Caso necessário, há envolvimento da área Jurídica.
Na safra 2016/2017, foram recebidas 32 reclamações relacionadas a questões ambientais pelo SAC. Todas foram processadas e solucionadas no mesmo período. Das queixas, 4 referem-se a postos e 28 a danos e poluição.
| Número total e taxas de novas contratações de empregados e rotatividade por faixa etária, gênero e região
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | ||||
Gênero | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas |
Masculino | 8.340 | 3.548 | 10.370 | 4.399 | 2.506 | 824 |
Feminino | 1.222 | 704 | 1.188 | 627 | 106 | 65 |
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | ||||
Faixa etária | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas |
Menor que 20 | 1.195 | 550 | 916 | 363 | 129 | 35 |
Entre 21 e 30 | 3.905 | 1.861 | 4.287 | 1.928 | 861 | 290 |
Entre 31 e 40 | 2.648 | 1.167 | 3.656 | 1.604 | 916 | 326 |
Entre 41 e 50 | 1.330 | 522 | 1.981 | 848 | 536 | 182 |
Entre 51 e 60 | 467 | 150 | 712 | 282 | 169 | 56 |
Maior que 60 | 17 | 2 | 6 | 1 | 1 | 0 |
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | ||||
Região | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas |
Sul | 38 | 38 | 36 | 36 | 3 | 3 |
Sudeste | 8.885 | 3.679 | 11.015 | 4.483 | 2.511 | 788 |
Centro-Oeste | 565 | 461 | 454 | 454 | 91 | 91 |
Nordeste | 42 | 42 | 25 | 25 | 2 | 2 |
Norte | 32 | 32 | 28 | 28 | 5 | 5 |
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | ||||
Gênero | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas |
Masculino | 0,31 | 0,14 | 0,42 | 0,20 | 0,11 | 0,04 |
Feminino | 0,30 | 0,19 | 0,33 | 0,19 | 0,03 | 0,02 |
1Taxa de admitidos = número de admitidos/média de ativos no ano-safra. Na safra 2016/2017 foram considerados os funcionários admitidos e ativos no mês de março/2017, diferente das demais safras em que era considerado o pico da safra.
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | ||||
Faixa etária | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas |
Menor que 20 | 1,15 | 0,77 | 1,19 | 0,68 | 0,30 | 0,10 |
Entre 21 e 30 | 0,41 | 0,23 | 0,51 | 0,27 | 0,11 | 0,04 |
Entre 31 e 40 | 0,28 | 0,13 | 0,41 | 0,20 | 0,10 | 0,04 |
Entre 41 e 50 | 0,19 | 0,08 | 0,32 | 0,15 | 0,09 | 0,03 |
Entre 51 e 60 | 0,12 | 0,04 | 0,21 | 0,09 | 0,05 | 0,02 |
Maior que 60 | 0,03 | 0,00 | 0,01 | 0,00 | 0,00 | 0,00 |
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | ||||
Região | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas |
Sul | 0,15 | 0,15 | 0,15 | 0,15 | 0,01 | 0,01 |
Sudeste | 0,31 | 0,14 | 0,42 | 0,19 | 0,10 | 0,03 |
Centro-Oeste | 0,32 | 0,29 | 0,33 | 0,35 | 0,07 | 0,07 |
Nordeste | 0,21 | 0,21 | 0,11 | 0,11 | 0,01 | 0,01 |
Norte | 0,33 | 0,33 | 0,25 | 0,25 | 0,04 | 0,04 |
Safra 2016/2017 | ||
Gênero | Com safristas | Sem safristas |
Homens | 5 | 3 |
Mulheres | 0 | 0 |
Safra 2016/2017 | ||
Faixa etária | Com safristas | Sem safristas |
Menor que 20 | 0 | 0 |
Entre 21 e 30 | 4 | 3 |
Entre 31 e 40 | 0 | 0 |
Entre 41 e 50 | 1 | 0 |
Entre 51 e 60 | 0 | 0 |
Maior que 60 | 0 | 0 |
Safra 2016/2017 | ||
Região | Com safristas | Sem safristas |
Sul | 0 | 0 |
Sudeste | 5 | 3 |
Centro-Oeste | 0 | 0 |
Nordeste | 0 | 0 |
Norte | 0 | 0 |
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | ||||
Gênero | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas |
Masculino | 12.754 | 8.017 | 10.053 | 6.142 | 289 | 287 |
Feminino | 2.090 | 1.498 | 1.360 | 1.057 | 50 | 50 |
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | ||||
Faixa etária | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas |
Menor que 20 | 920 | 407 | 521 | 226 | 3 | 3 |
Entre 21 e 30 | 5.296 | 3.163 | 3.691 | 2.138 | 124 | 124 |
Entre 31 e 40 | 4.397 | 2.931 | 3.361 | 2.049 | 102 | 102 |
Entre 41 e 50 | 2.598 | 1.758 | 2.256 | 1.505 | 44 | 44 |
Entre 51 e 60 | 1.365 | 1.006 | 1.273 | 976 | 51 | 51 |
Maior que 60 | 268 | 250 | 311 | 305 | 15 | 15 |
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | ||||
Região | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas |
Sul | 97 | 97 | 35 | 35 | 3 | 3 |
Sudeste | 13.755 | 8.657 | 10.703 | 6.580 | 296 | 296 |
Centro-Oeste | 948 | 717 | 635 | 544 | 33 | 33 |
Nordeste | 23 | 23 | 21 | 21 | 1 | 1 |
Norte | 21 | 21 | 19 | 19 | 6 | 6 |
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | ||||
Gênero | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas |
Masculino | 0,39 | 0,24 | 0,42 | 0,24 | 0,06 | 0,03 |
Feminino | 0,40 | 0,29 | 0,35 | 0,25 | 0,02 | 0,02 |
1Rotatividade = (número de admitidos + número de desligados)/2/média de ativos no ano safra .Na safra 2016/2017 foram considerados os funcionários admitidos e ativos no mês de março/2017, diferente das demais safras em que era considerado o pico da safra.
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | ||||
Faixa etária | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas |
Menor que 20 | 1,02 | 0,67 | 0,94 | 0,55 | 0,15 | 0,06 |
Entre 21 e 30 | 0,49 | 0,30 | 0,48 | 0,28 | 0,06 | 0,03 |
Entre 31 e 40 | 0,37 | 0,23 | 0,39 | 0,23 | 0,06 | 0,03 |
Entre 41 e 50 | 0,29 | 0,18 | 0,35 | 0,21 | 0,05 | 0,02 |
Entre 51 e 60 | 0,24 | 0,16 | 0,29 | 0,19 | 0,03 | 0,02 |
Maior que 60 | 0,23 | 0,21 | 0,32 | 0,31 | 0,02 | 0,02 |
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | ||||
Região | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas |
Sul | 0,27 | 0,27 | 0,15 | 0,15 | 0,01 | 0,01 |
Sudeste | 0,39 | 0,24 | 0,41 | 0,24 | 0,06 | 0,02 |
Centro-Oeste | 0,42 | 0,37 | 0,40 | 0,38 | 0,05 | 0,05 |
Nordeste | 0,16 | 0,16 | 0,11 | 0,11 | 0,02 | 0,05 |
Norte | 0,27 | 0,27 | 0,21 | 0,21 | 0,02 | 0,02 |
| Percentual da força de trabalho representada em comitês formais de saúde e segurança, compostos por empregados de diferentes níveis hierárquicos, que ajudam a monitorar e orientar programas de saúde e segurança no trabalho
Todos os nossos funcionários são representados em comitês formais de saúde e segurança. Nas operações de produção1, os comitês envolvem principalmente as áreas gerenciais. Já nas operações logísticas e comerciais2, diversos níveis funcionais são envolvidos, conforme descrito a seguir:
Logística:
- Comitê Corporativo de Saúde, Segurança e Meio Ambiente (SSMA): Presidente, Vice-Presidentes, Diretores, Gerentes e outros representantes de SSMA e das áreas operacionais;
- Comitê de SSMA Operações: Gerente de SSMA Operações, Gerentes de Operações, Assessores de SSMA, Diretor de Operações, gerentes de Operações, Grupo de Suporte à Operações e demais representantes conforme necessário;
- Comitê de SSMA Transportes: Diretor de Logística, Gerente de Transportes, Assessores de Transportes, Coordenador e Assessores de SSMA Transportes e demais representantes conforme necessário;
- Comitê interno de SSMA (CISSMA), por terminal: Gerente, Superintendente, funcionários e contratados do terminal.
Comercial:
- Comitê Corporativo de SSMA: Presidente, Vice-Presidentes, Diretores, Gerentes e outros representantes de SSMA e áreas operacionais;
- Comitê de SSMA do Comercial (MTC): VP Comercial, Diretores de SSMA, Vendas, Varejo, B2B, Engenharia, Finanças e Aviação;
- Comitê Operacional de SSMA Comercial: Diretores de SSMA, RH e outros diretores indicados, Gerente de SSMA;
- Comitê de Frota Leve: Representantes da liderança (diretores).
1 Etanol, Açúcar e Bioenergia (EAB)
2 Logística, Distribuição e Trading (LD&T) e Comercial
| Tipos e taxas de lesões, doenças ocupacionais, dias perdidos, absenteísmo e número de óbitos relacionados ao trabalho, discriminados por região e gênero
Nossos indicadores referentes à saúde e segurança seguem os padrões da NBR 14280 e da OSHA 3245. Não são disponibilizados os dados por gênero porque nossa gestão não considera essa discriminação internamente. As lesões leves (primeiros socorros) não são consideradas nos índices Lost Time Injury Frequency (LTIF) e Total Recordable Cases Frequency (TRCF). No entanto, são monitoradas e acompanhadas.
Nas operações de produção (EAB)
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | |
Taxa de acidentes com afastamento de funcionários próprios e contratados - LTIF/TF | 0,28 | 0,18 |
Taxa de acidentes reportáveis (com e sem afastamento, exceto primeiros socorros) de funcionários próprios e contratados - TRCF/TAR | 1,73 | 1,34 |
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | |
Araçatuba | 0,18 | 0,05 |
Araraquara | 0,28 | 0,50 |
Assis | 0,83 | 0,09 |
Jaú | 0,21 | 0,25 |
Piracicaba | 0,13 | 0 |
Corporativo | 0 | 0 |
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | |
Araçatuba | 1,57 | 1,43 |
Araraquara | 1,99 | 1,66 |
Assis | 2,5 | 0,98 |
Jaú | 1,83 | 1,71 |
Piracicaba | 1,22 | 1,04 |
Corporativo | 0,29 | 0,25 |
Nas operações de logística e distribuição (LD&T)
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | |
Taxa de acidentes com afastamento funcionários próprios e contratados - LTIF/TF | 0,06 | 0,06 |
Taxa de acidentes reportáveis (com e sem afastamento, exceto primeiros socorros) de funcionários próprios e contratados - TRCF/TAR | 0,13 | 0,33 |
Não houve óbitos no período e o acidente com afastamento ocorreu em Rondonópolis. A TRCF não foi discriminada por região.
Nas operações comerciais
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | |
Taxa de acidentes com afastamento funcionários próprios e contratados - LTIF/TF | 0 | 0 |
Taxa de acidentes reportáveis (com e sem afastamento, exceto primeiros socorros) de funcionários próprios e contratados - TRCF/TAR | 1,09 | 0 |
Não houve óbitos no período.
Gestão de saúde
Safra 2015/2016 | Safra 2016/20171 | |||||
EAB | LD&T | Comercial | EAB | LD&T | Comercial | |
Taxa de doenças ocupacionais dos funcionários próprios | 6,46 | 0 | 0 | 6,62 | 0 | 0 |
Total de dias perdidos dos funcionários próprios | 2.125 | 0 | 0 | 2.442 | 0 | 0 |
Taxa de absenteísmo dos funcionários próprios | 0,96 | 0 | 0 | 0,83 | N/D | N/D |
1Os dados não estão disponíveis para as operações de logística, distribuição e comerciais, mas já estão sendo contabilizados e serão reportados a partir da próxima safra.
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | |||||
EAB | LD&T | Comercial | EAB | LD&T | Comercial | |
Feminino | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Masculino | 6,62 | 0 | 0 | 7,51 | 0 | 0 |
Sul | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Sudeste | 6,62 | 0 | 0 | 6,97 | 0 | 0 |
Centro-Oeste | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Nordeste | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Norte | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | |||||
EAB | LD&T | Comercial | EAB | LD&T | Comercial | |
Feminino | 1713 | 0 | 0 | 89 | 0 | 0 |
Masculino | 214 | 0 | 0 | 2.353 | 0 | 0 |
Sul | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Sudeste | 1796 | 0 | 0 | 2.426 | 0 | 0 |
Centro-Oeste | 131 | 0 | 0 | 16 | 0 | 0 |
Nordeste | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Norte | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Safra 2015/2016 | Safra 2016/20171 | |||
EAB | LD&T | Comercial | EAB | |
Feminino | 0,21 | 0 | 0 | 1,62 |
Masculino | 0,69 | 0 | 0 | 0,73 |
Sul | 0 | 0 | 0 | 0 |
Sudeste | 0,81 | 0 | 0 | 0,80 |
Centro-Oeste | 0,08 | 0 | 0 | 1,37 |
Nordeste | 0 | 0 | 0 | 0 |
Norte | 0 | 0 | 0 | 0 |
1Os dados não estão disponíveis para as operações de logística, distribuição e comerciais, mas já estão sendo contabilizados e serão reportados a partir da próxima safra.
Nossa gestão não acompanha a taxa de absenteísmo e o total de dias perdidos para contratados.
| Número médio de horas de treinamento por ano por empregado, discriminado por gênero e categoria funcional
Na safra 2016/2017, oferecemos uma média de 26,7 horas de treinamento para homens e 12,0 para mulheres. Foram mais de 808 mil horas de treinamentos em mais de 2.800 treinamentos.
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | |
Homens | 23,3 | 28,8 | 26,7 |
Mulheres | 12,4 | 13,1 | 12,0 |
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | |
Aprendiz | 0,77 | 0 | 0,65 |
Operação | 7,04 | 2,61 | 4,17 |
Produção | 23,73 | 29,55 | 27,88 |
Administrativo | 9,67 | 9,81 | 8,49 |
Coordenação/ supervisão | 10,26 | 19,17 | 11,14 |
Gerência | 7,66 | 14,43 | 8,56 |
Diretoria | 2,26 | 0,82 | 4,06 |
Vice-presidência | 0,50 | 0 | 0 |
Presidência | 0 | 0 | 0 |
Adicionalmente, para os funcionários que trabalham nas operações de logística e distribuição foram oferecidas mais 12.108 horas de treinamentos presenciais e 5.350 de treinamentos on-line.
Já nas operações comerciais, foram 10.107 horas presenciais e 4.512 horas de treinamentos on-line, totalizando 14.619 horas para esses funcionários. Para os terceiros dessa área, destinamos 150.686 horas de treinamentos presenciais e 31.598 horas on-line. A maior parte desses participantes é composta por revendedores de postos de combustíveis, franqueados de lojas de conveniência e equipes desses empreendedores.
2015/2016 | 2016/2017 | |
Número de profissionais atendidos pela Academia de Liderança | 179 | 381 |
Número de treinamentos ministrados no Ciclo de Habilidades | 23 | 15 |
Quantidade de funcionários atendidos por bolsas de estudos e cursos para aperfeiçoamento profissional | 153 | 1.007 |
Número total de horas de treinamento presencial oferecidas a todos os funcionários | 964.624 | 808.683 |
| Percentual de empregados que recebem regularmente análises de desempenho e de desenvolvimento de carreira, discriminado por gênero e categoria funcional
Na safra 2016/2017, 10% dos funcionários e 27% das funcionárias receberam análise de desempenho e desenvolvimento de carreira. A discriminação por categoria funcional é a seguinte.
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | |
Homens | 8 | 9 | 10 |
Mulheres | 16 | 22 | 27 |
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | |
Aprendiz | 0 | 0 | 0 |
Operação | 96 | 88 | 89 |
Produção | 0 | 0 | 0 |
Administrativo | 53 | 62 | 61 |
Coordenação/ supervisão | 100 | 100 | 99 |
Gerência | 100 | 100 | 100 |
Diretoria | 100 | 100 | 100 |
Vice-presidência | 9 | 100 | 100 |
Presidência | 100 | 100 | 100 |
| Composição dos grupos responsáveis pela governança e discriminação de empregados por categoria funcional, de acordo com gênero, faixa etária, minorias e outros indicadores de diversidade
Abaixo de 20 anos | Entre 21 e 30 anos | Entre 31 e 40 anos | Entre 41 e 50 anos | Entre 51 e 60 anos | Acima de 60 anos | Total | ||
Administrativo | Homens | 0 | 2,9 | 2,7 | 1,0 | 0,5 | 0,1 | 7,2 |
Mulheres | 0,1 | 2,5 | 1,9 | 0,4 | 0,1 | 0 | 5 | |
Aprendiz | Homens | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Mulheres | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
Coordenação/Supervisão | Homens | 0 | 0,3 | 1,0 | 0,4 | 0,2 | 0 | 1,9 |
Mulheres | 0 | 0,1 | 0,3 | 0,1 | 0 | 0 | 0,5 | |
Diretoria | Homens | 0 | 0 | 0 | 0,1 | 0 | 0 | 0,1 |
Mulheres | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
Gerência | Homens | 0 | 0 | 0,3 | 0,3 | 0,1 | 0 | 0,7 |
Mulheres | 0 | 0 | 0,1 | 0,1 | 0 | 0 | 0,2 | |
Operação | Homens | 0 | 0,6 | 0,9 | 0,5 | 0,2 | 0 | 2,2 |
Mulheres | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
Presidência | Homens | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Mulheres | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
Produção | Homens | 1,2 | 18,0 | 22,4 | 17,8 | 11,5 | 3,2 | 74,1 |
Mulheres | 0,1 | 2,0 | 2,4 | 1,9 | 1,0 | 0,3 | 7,7 | |
Vice-presidência | Homens | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Mulheres | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
Total geral | Homens | 1,2 | 21,8 | 27,3 | 20,1 | 12,5 | 3,3 | 86,2 |
Mulheres | 0,2 | 4,6 | 4,7 | 2,5 | 1,1 | 0,3 | 13,4 | |
Total | 1,4 | 26,4 | 32,0 | 22,6 | 13,6 | 3,6 | 1001 |
1A soma pode não totalizar exatamente 100% porque foi utilizada apenas uma casa decimal na tabela.
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | |
Administrativo | 1,0 | 2,6 |
Homens | 1,6 | 2,8 |
Mulheres | 1,4 | 2,2 |
Coordenação/Supervisão | 0,3 | 0,3 |
Homens | 0,2 | 0,2 |
Mulheres | 0,8 | 0,6 |
Diretoria | 0 | 0 |
Homens | 0 | 0 |
Mulheres | 0 | 0 |
Gerência | 0,4 | 0,4 |
Homens | 0,4 | 0,4 |
Mulheres | 0 | 0 |
Operação | 0,2 | 0,4 |
Homens | 0 | 0,4 |
Mulheres | 0,2 | 0 |
Presidência | 0 | 0 |
Homens | 0 | 0 |
Mulheres | 0 | 0 |
Produção | 1,2 | 1,6 |
Homens | 1,1 | 1,5 |
Mulheres | 2,0 | 2,6 |
Vice-presidência | 0 | 0 |
Homens | 0 | 0 |
Mulheres | 0 | 0 |
Total geral | 2,0 | 1,7 |
Safra 2016/2017 | |
Homens | 86,5 |
Mulheres | 13,5 |
Homens | Mulheres | Total | |
Abaixo de 20 anos | 0 | 0 | 0 |
Entre 21 e 30 anos | 2,7 | 0 | 2,7 |
Entre 31 e 40 anos | 29,7 | 10,8 | 40,5 |
Entre 41 e 50 anos | 32,4 | 0 | 32,4 |
Entre 51 e 60 anos | 21,6 | 2,7 | 24,3 |
Acima de 60 anos | 0 | 0 | 0 |
Total | 86,5 | 13,5 | 100 |
| Razão matemática do salário e remuneração entre mulheres e homens, discriminada por categoria funcional e unidades operacionais relevantes
Nossa Gerência de Remuneração e Benefícios controla uma política de administração salarial que não faz distinção de gênero e avalia escopo do cargo e seu posicionamento no mercado e aplica as faixas salarias aderentes. Para o seguinte indicador foram considerados escritórios administrativos, unidades produtoras, terminais e aeroportos.
Salários - Safra 2014/2015 | Remunerações - Safra 2014/2015 | Salários - Safra 2015/2016 | Remunerações - Safra 2015/2016 | Salários - Safra 2016/2017 | Remunerações - Safra 2016/2017 | |
Aprendiz1 | - | - | - | - | - | - |
Operação | 101 | 98 | 102 | 111 | 102 | 105 |
Produção | 73 | 72 | 73 | 58 | 79 | 67 |
Administrativo | 72 | 70 | 70 | 66 | 72 | 65 |
Coordenação/ supervisão | 95 | 93 | 96 | 96 | 93 | 94 |
Gerência | 93 | 95 | 95 | 94 | 90 | 81 |
Diretoria | 84 | 52 | 83 | 67 | 75 | 54 |
Vice-presidência | 90 | 96 | 76 | 70 | 82 | 88 |
Presidência1 | - | - | - | - | - |
1Os dados para essas categorias não estão disponíveis por não haverem mulheres ocupando esses cargos.
| Número de queixas e reclamações relacionadas a práticas trabalhistas registradas, processadas e solucionadas por meio de mecanismo formal
Na safra 2016/2017, recebemos 96 queixas e reclamações relacionadas a práticas trabalhistas, das quais 83 foram solucionadas no período. A maioria das queixas está relacionada a temas como condições de trabalho, segurança e troca de turno.
2015/20161 | 2016/2017 | |
Registradas | 79 | 96 |
Processadas | - | 96 |
Solucionadas, recebidas na safra | - | 83 |
Solucionadas, recebidas em outras safras | - | 9 |
1 No período, as queixas não eram discriminadas dessa forma.

| Número de queixas e reclamações relacionadas a impactos em direitos humanos registradas, processadas e solucionadas por meio de mecanismo formal
Na safra 2016/2017, recebemos 253 queixas e reclamações relacionadas a impactos em direitos humanos, das quais 137 foram encaminhadas ao Canal de Ética e 116 à área Jurídico-Trabalhistas. Foram solucionados 121 desses registros no período. A maioria das queixas está relacionada à discriminação, assédio moral e assédio sexual.
Como forma de gerenciar o tema e evitar novos casos, colocamos à disposição dos gestores treinamentos que explicitam nossos princípios e valores dispostos no Código de Conduta.
2015/2016 | 2016/2017 | |
Registradas | 174 | 253 |
Processadas | 174 | 409 |
Solucionadas, recebidas na safra | 102 | 121 |
Solucionadas, recebidas em outras safras | 13 | 41 |

| Percentual de operações com programas implementados de engajamento da comunidade local, avaliação de impactos e desenvolvimento local
Por meio da área de Responsabilidade Social e da Fundação Raízen, realizamos diversos programas de engajamento das comunidades do entorno e de desenvolvimento local. Na maioria, são projetos de educação, cidadania e que contribuem para a transformação social e o aumento da empregabilidade nas regiões onde temos influência. Na safra 2016/2017, iniciamos o projeto Mulheres que Inspiram, iniciativa que promove rodas de discussão e palestras sobre diversidade e saúde da mulher.
Em média, 44% das nossas operações empreendem programas para engajamento das comunidades do entorno e avaliação de impactos. Outras 24% desenvolvem programas para desenvolvimento local.
Projeto | Escritórios | Unidades produtoras | Terminais de distribuição | Aeroportos |
Energia em Cena | 67% | 63% | 19% | 12% |
Amigo Leal | 100% | 33% | 0% | 0% |
Música e Cidadania | 0% | 4% | 0% | 0% |
Campanha do Agasalho | 100% | 96% | 14% | 5% |
Campanha de Natal | 100% | 100% | 22% | 2% |
Projetos derivados de leis de incentivo | 67% | 42% | 11% | 6% |
Cursos profissionalizantes | 33% | 42% | 0% | 0% |
Voluntariado | 100% | 8% | 2% | 0% |
Projetos derivados de investimentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) | 0% | 46% | 3% | 0% |
Além da atuação da Fundação Raízen, respondemos demandas de stakeholders, com atuação mais reativa para sair da zona de risco quando o problema já está instalado. Para avançar de forma plena nos estágios é fundamental aprimorar o relacionamento com os públicos de relacionamento, intensificando o diálogo e abordando assuntos relevantes de forma transparente. Estudamos a contratação de uma consultoria para apoiar o desenvolvimento de ferramentas e mecanismos para implementação de diretrizes de Engajamento Local com Partes Interessadas em usinas, terminais e, posteriormente, aeroportos. Também estão em análise sistemas para o endereçamento de demandas e fortalecimento de uma rede de informação interna. A meta é atingir a segunda geração de relacionamento na safra 2021/2022, e a terceira em 2025 /2026.
| Operações com impactos negativos significativos reais e potenciais nas comunidades locais
Somos uma das mais competitivas empresas de energia do mundo e estamos entre as cinco maiores do País em faturamento. Nossas operações interagem com as comunidades das localidades em que estão inseridas. Todas as unidades produtoras, os terminais e aeroportos analisam os riscos de impactos sociais potencialmente negativos. Como exemplo, nossos negócios envolvem logística de insumos e produtos, o que implica trânsito de caminhões por toda a malha rodoviária brasileira.
Especificamente nas operações de logística, caminhões-tanque carregados de combustível (etanol e gasolina) rodam em rodovias e cidades, e alguns dos nossos 67 terminais de distribuição encontram-se próximos ou dentro de municípios. Para mitigar possíveis problemas inerentes a esse fluxo no posicionamento de nossas operações desenvolvemos planos de contingência, estabelecemos padrões rígidos de segurança e contamos com uma central de controles – que, além de garantir entrega de mercadoria de forma segura, otimiza processos e contribui para economia de combustíveis e a redução das emissões de poluentes.
Já nas operações produtivas e industriais os caminhões canavieiros rodam as estradas dos estados de São Paulo, Goiás e Mato Grosso do Sul – onde estão distribuídas as nossas unidades produtoras. Os problemas mais recorrentes dessa dinâmica são: poeira e a alta velocidade desses veículos que trafegam em estradas rurais e rodovias. Passamos a contar com o monitoramento do Pentágono, que otimiza a logística desses caminhões. Como efeito de uma frota mais eficiente, os equipamentos ficam mais produtivos e passam menos tempo com motor ligado e ocioso, o que reduz o consumo de diesel e também a emissão de poluentes.
Em início de safra, lidamos com algumas reclamações referentes ao barulho de testes das caldeiras. Para se antecipar a esses problemas, as equipes que estão na linha de frente participam de iniciativas para conhecer os vizinhos de operação. Problemas como poeira chegam ao conhecimento da empresa via SAC Raízen e são endereçados às equipes responsáveis e aos locais aptos a avaliá-los e solucioná-los. A participação em grupos de trabalho com entidades da sociedade também é tarefa cotidiana.
Outro impacto potencialmente negativo é o fechamento de unidade produtora em municípios de baixa quantidade populacional, pois geralmente a operação emprega muita mão de obra, e as demissões podem ocasionar impacto econômico significativo no local.
As 66 bases de abastecimento de aeronaves – que se encontram nos aeroportos mais estratégicos do País – operam conforme as normas da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), sob padrões rígidos de segurança. Os problemas críticos referentes às unidades produtoras são mapeados e encaminhados para o conhecimento da alta gestão.
| Número total e percentual de operações submetidas a avaliações de riscos relacionados à corrupção e os riscos significativos identificados
Somos signatários do Pacto de Combate à Corrupção do Instituto Ethos e participamos de fóruns que estimulam o fortalecimento da governança corporativa, compliance e combate à corrupção.
Contamos ainda com canal para reporte de conflitos de interesse, auditorias interna e externa, procedimentos para avaliação de exposição a riscos relacionados ao tema e o Canal de Ética – que registrou 38 casos relacionados à corrupção na safra 2016/2017.
Pelo Canal de Ética, foram registrados 38 casos relacionados à corrupção na safra 2016/2017.
Entre os principais riscos identificados nesses casos estão: recebimento de propina em contratos de compras, pagamento de propina em contratos de vendas, pagamento de facilitações por terceiros contratados que representam agentes públicos para obter certidões e relacionamento impróprio com agentes e autoridades.
| Comunicação e treinamento em políticas e procedimentos de combate à corrupção.
Contamos com uma Política de Performance Social, que prevê a necessidade de aprovação dos projetos em vários níveis (incluindo compliance). Além disso, é feita a verificação da entidade recebedora, inclusive sobre a existência de eventual processo ou pedido de licença/autorização em andamento – nesses casos não é autorizada a doação ou patrocínio. Para os grupos mais expostos aos riscos – além do treinamento on-line e da política de combate à corrupção –, o time de Compliance realiza um treinamento presencial a fim de dirimir dúvidas e reforçar nossas orientações e o nosso compromisso com o combate à corrupção. Esses treinamentos são ministrados sempre que um funcionário ingressa em nosso time e são reapresentados a cada dois anos. Todos funcionários, assim como os membros da Alta Governança, foram comunicados sobre nossas políticas anticorrupção e treinados sobre o tema.
| número de queixas e reclamações relacionadas a impactos na sociedade registradas, processadas e solucionadas por meio de mecanismo formal
Na safra 2016/2017, recebemos, pelo SAC, 106 reclamações relacionadas a impactos na sociedade. Todas foram processadas e solucionadas no período. Das queixas, 63 referem-se ao transporte de produtos e matéria-prima e 43 a ruído e instalações nos postos.