Energia que mobiliza
A transformação do mundo
Preservação ambiental
Água e energia
|G4-DMA Água, G4-DMA Energia|O uso racional dos recursos hídricos nas atividades agroindustriais é um tema ao qual dedicamos atenção desde a nossa fundação. Nos últimos seis anos, já destinamos R$ 50 milhões a iniciativas de redução do consumo.
Como resultado do conhecimento adquirido, está sendo empreendido há duas safras o programa ReduSa (REDução do USo da Água), iniciativa pioneira no setor sucroenergético que visa à redução do consumo de água e da geração de efluentes.
O ReduSa atua em duas frentes. Na primeira, o foco é reduzir a captação de água por tonelada de cana moída – um dos principais desafios do setor sucroenergético, que normalmente consome um metro cúbico de água por tonelada de cana processada. A segunda frente é a diminuição do uso de água fria nas caldeiras por meio do reúso das águas quentes.
Como resultado, deixamos de captar mais de 8 bilhões de litros – volume equivalente ao consumo anual de uma cidade de 135 mil habitantes1. Além disso, em março de 2017 o programa nos rendeu o prêmio Conservação e Reúso de Água, concedido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Em relação ao consumo de energia, a grande demanda é na etapa de produção agroindustrial. Ainda assim, cerca de 93% dessa demanda é renovável e suprida pela queima do bagaço de cana, o que torna a operação autossuficiente em geração de energia, sendo os recursos fósseis utilizados apenas em processos específicos.
As atividades de distribuição ainda utilizam majoritariamente combustíveis fósseis. Buscamos minimizar os impactos desse consumo com investimentos na diversificação dos modais.
Clique aqui para mais informações sobre o consumo de água e energia pelas nossas operações. |G4-EN3, G4-EN4, G4-EN5, G4-EN8|
Emissões atmosféricas
|G4-DMA Emissões, G4-DMA Políticas Públicas|Conscientes do potencial da indústria sucroenergética para contribuir com a redução das emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE)4, dialogamos com entidades setoriais e governo sobre políticas que incentivam o uso de energias renováveis.
Em 2016/2017, este tema voltou para a agenda do governo e temos colaborado tecnicamente com a criação do programa Renovabio, programa lançado pelo Governo Federal para incentivar a expansão e a produção de biocombustíveis no Brasil. Trata-se de uma oportunidade de reconhecimento e valorização do etanol como um combustível sustentável para a matriz energética brasileira.
Anualmente, quantificamos as emissões de nossas atividades de acordo com as diretrizes do The Greenhouse Gas Protocol – principal referência internacional para a quantificação das emissões corporativas – e de sua versão nacional, o Programa Brasileiro GHG Protocol.
Pelo sexto ano consecutivo, publicamos nosso inventário e nos comprometemos em aperfeiçoá-lo continuamente. Submetemos as informações à verificação externa com o objetivo de permitir um melhor controle do desempenho.
A partir de 2016, passamos a obter parte das informações por meio de integrações automatizadas entre nosso software de indicadores de sustentabilidade (SIS) e os sistemas originais em que os dados estão disponíveis. Isso reduz a possibilidade de erros na gestão manual de informações e o esforço durante a coleta dos dados e o cálculo das emissões.
4De acordo com a União da Indústria da Cana-de-Açúcar (UNICA), o setor pode contribuir com a mitigação de 1.239 milhões de toneladas de gás carbônico equivalente (CO2eq) até 2030 no cenário de constante expansão.